segunda-feira, 23 de novembro de 2020

Unip - Artes Visuais - PCC Completo Primeiro ao Sexto Semestre (2020)

 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) – ARTES VISUAIS

PRIMERO SEMESTRE

1 – Interpretação e Produção de Textos

Tema: Importância da leitura como fonte de conhecimento.

Artigo: FERREIRA, Sandra Patrícia Ataíde Ferreira. DIAS, Maria da Graça Bompastor Borges. A Leitura, A produção de sentidos e o processo inferencial. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 9, n. 3, p. 439-448, set./dez. 2004.

O presente trata-se, de como compreender a importância da usar das língua portuguesa corretamente, o mesmo inicia-se trazendo uma reflexão acerca da leitura, enquanto está se traduz em um instrumento de comunicação entre os leitores e quem escreveu, e da mesma forma a maneira como está influencia o leitor, sendo que uma mesma leitura nunca se apresenta da mesma forma, mesmo que seja lida por uma mesma pessoa, a sempre algo novo, a qual é geradora de significação e integradora ao mundo à própria identidade.

Para o autor, “na interação que mantém com o autor, via texto, o leitor, ao compreendê-lo, vai modificando, ajustando e ampliando as suas concepções, as quais exercem um impacto sobre a sua percepção.”

A percepção da realidade explicada e a realidade onde o indivíduo se encontra e o que faz a identificação de sua identidade, reconhecendo algumas características básicas como: se domina a linguagem em sua norma padrão, se há variedade linguística. Desta forma confrontar a si e as opiniões e pontos de vista sobre as diferenças existente em uma mesma região. Segue o texto então trazendo observações acerca do chamado processo inferencial, ou seja, interpretativo e cognitivo o qual permite o leitor compreender e organizar os significados por trás do texto, constituindo-se de um ato que permite o

desenvolvimento do raciocínio lógico e criativo, a parti do qual se desenvolvem novas ideias e conclusões, reconhecendo de maneira apropriada as palavras de sentidos diversos como exemplo: no sentido denotativo e conotativo.

Conclui-se o texto reforçando a ideia da leitura como um processo inferencial e cognitivo, que possibilita ao leitor o aprendizado não apenas do que está escrito, mas também de tudo que possa ser inferido através daquela leitura, diante da interpretação e conclusão, construída através da relação leitor, texto e contexto.

2 – Homem e Sociedade

Tema: Diversidade Cultural

Artigo: ALVES, Elder Patrick Maia. Diversidade Cultural, Patrimônio Cultural Material e Cultura Popular: a Unesco e a Construção de um Universalismo Global. In: Revista Sociedade e Estado - Volume 25 Número 3 Set/Dez 2010.

O presente artigo incialmente vem tratar da problemática do desenvolvimento cultural, colocando em tela o trabalho e envolvimento de grupos políticos e organizações, em especial a Unesco - Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, e suas ações voltadas para regulamentação, definição e normatização do meio cultural em face das transformações advindas, com ênfase ao final do século XX, com a chamada globalização cultural, onde a era da tecnologia proporcional uma expansão cultural em diversos cenários no mundo. Mais adiante coloca em foco a questão da diversidade, e as discussões que surgiram a respeito, quando da expansão cultural, na qual países, em especial os da América Latina, começaram a questionar a perda de sua própria cultura em face da diversificação.

Criou-se então em 2001, a Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural, no âmbito da Unesco, e mais adiante, mais precisamente no ano de 2005, a Convenção Sobre a Proteção e a Promoção da Diversidade das Expressões Culturais, as quais resultaram do desenvolvimento e expansão do conceito de cultura.

Em relação ao Brasil, o texto vem trazer a atuação por parte do Governo, mais exatamente do Ministério da Cultura, do qual essa integração e interesse pelo desenvolvimento cultural se cerca de três pontos principais, quais sejam, “a necessidade peremptória de incorporar, na estrutura da administração cultural, o valor universalista e universalizante da diversidade cultural; o interesse de inserir o tema da diversidade no espectro maior das políticas culturais para as culturas populares; e, por fim, o desejo de liderar um processo de formação discursiva que passa pela formação e consolidação de novas categorias nativas, como indústrias da criatividade, diversidade cultural, patrimônio imaterial, entre outras.

Ademais, conclui-se por dizer que a expansão e mudanças acerca do pensamento e concepção cultural vem se moldando desde antes dos movimentos voltados para sua conscientização, dando ênfase para a importância destes movimentos na proteção da cultura de modo geral.

Como o tempo se observamos como se deu o surgimento da indústria cultural, deu-se em meados do século XVIII, como a Revolução industrial e consequentemente com a hegenomia do capitalismo, foi durante esse contexto se estabeleceu a indústria cultural, como chama-se o setor econômico responsável pela produção e comercialização de obras artísticas.

3- Educação Ambiental.

Análise de uma peça publicitária institucional sobe meio ambiente.

Artigo decorrer e relatado no artigo no artigo a respeito da globalização cultural em uma visão universal onde o mesmo ressalta a importância de conscientizar a respeitos diferenças que devem apenas favorecer alguns grupos econômicos e políticos.]retratou que a mesma está sujeito as articulações emproou de interesses diversos, e não apenas da forma que se apresentado pelas mídias onde conduzem a massa a pensar que realmente todos temos as mesma necessidades.

É também citado pelo autor o pensamento de Van Gennep, que relata esse modo de ser conduzido é um potencial perturbador da ordem, social ou mitológica.

É explanado neste a respeito à diversidade cultural e cosmopolitismo, cujo o termo já havia sido usado posteriormente desde o século xx, como uma expansão de um sistema que já se encontra definido em seus traços estruturais, termo esse que designado pelo capitalismo voltado para modelar uma nova sociedade que estava nascendo.

A apontamento ressaltado pelo o autor como o ponto de ruptura e a Revolução Industrial e não o século XVI como se pensava, apesar dos movimentos integrados encerrava-se ainda muito de diversidade como um duplo sentido, que se referisse a civilização. Deste modo conclui que a proposta do autor e de mostrar que a Revolução Industrial e a Modernidade foram parceiras nesta caminhada. 4- Prática de Ensino: Introdução à Docência. Tema: A construção do Conhecimento: relação teoria e práxis.

Artigo: GOMES, Annatália Meneses de Amorim, et al. Os saberes e o fazer pedagógico: uma integração entre teoria e prática. Educar, Curitiba, n. 28, p. 231-246, 2006. Editora UFPR.

O texto inicialmente vem tratar de forma superficial acerca das técnicas de ensino e da importância de um professor competente e com domínio da abordagem para um desenvolvimento pedagógico eficiente. A concepção do texto em si revela-se pela exaltação das relações humanas na prática pedagógica, chamando de tecnologia da interação humana, onde as práticas nas quais as vivencias de cada indivíduo influenciam para o aprendizado do próximo.

Discorre ainda sobre a prática da pesquisa, a qual descreve como “descritivo-exploratório, com a finalidade de descrever um processo de ensino-aprendizagem no qual se processaram análises empíricas e teóricas”, bem como descreve os demais caminhos percorridos no estudo.

Prossegue o ensaio descrevendo uma dinâmica em grupo, onde nomeia o capítulo por “Os sete saberes e o fazer pedagógico: relato de experiência”, onde passa por cada saber, quais sejam, as cegueiras do conhecimento, à desfragmentação do conhecimento, ensinar a condição humana, ensinar a

identidade terrena, enfrentar as incertezas, ensinar a compreensão e a ética do gênero humano.

Conclui-se o trabalho reafirmando a necessidade do professor se abrir para novas formas de aprendizado afim de propiciar a troca de conhecimento através das inter-relações.

5- Registro Visual e Sonoro.

Tema: Aplicações dos fenômenos sonoros e visuais: mundo subjetivo e artístico

Artigo: Fontes visuais, cultura visual, História visual. Balanço provisório, propostas cautelares.

O texto em sua parte introdutória trata de explicar o estudo, trazendo o assunto dos fenômenos sonoros e visuais e sua aplicação no contexto social. Mais adiante traz um pouco sobre a história da imagem, logo em seguida pela história da arte, e logo após vem fazer uma ligação entre a antropologia e as artes visuais e a descoberta do valor cognitivo dos fatos, bem como a incorporação dos recursos visuais as ciências biológicas e a medicina, como uma nova forma de ver o mundo.

Ressalta a questão das mudanças sociais, relacionando com a indústria da ilusão, a comunicação em massa, e todo o aparato trazido pela evolução da indústria da imagem virtual no século XX.

Passa inda por uma linha do tempo entre História e Arte, adentrando logo após ao tema da cultura visual, e a dominância da dimensão visual na

A conclusão remete a influência social das artes visuais desde seu surgimento até a atualidade.

6- Sistema de Representação.

Tema: A linguagem teórica em relação às artes visuais

Artigo: OKASAKI, Aymê. KANAMARU, Antonio Takao. Ensino da arte e desenvolvimento da leitura visual: uso da estamparia têxtil no ensino médio. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 44, e 162822, 2018.

O presente artigo faz parte de uma pesquisa intitulada Estampar da arte-educação (2016) defendida e aprovada no Programa de Pós-Graduação em Têxtil e Moda da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (USP-Leste), onde foi utilizado imagens estampadas em tecidos têxtil e apresentado aos indivíduos para que esses interpretassem essas imagens, a partir da leitura e decodificação visual.

A pesquisa se baseia nas seguintes problemáticas: uma teoria de leitura de imagens e classificação de observadores de obras de arte poderia ser utilizada na apreciação estética de estampas têxteis? De que modo podemos desenvolver um processo metodológico de leitura de imagens para a arte estampada? E quais seriam as diferenças entre a fruição da arte estampada e a fruição de imagens artísticas convencionais? E justifica-se pela necessidade de compreensão do ensino e aprendizado da moda relacionado a indústria têxtil diante da falta de material atualmente.

Os autores trazem a metodologia utilizada, bem como a técnica de abordagem, chamada de abordagem triangular, que segundo os mesmos deveria ser mais difundida nos ensinos brasileiros, prosseguindo com as etapas da pesquisa, e as observações acerca do que foi avaliado na mesma.

A partir das ideias apresentadas e da discussão dos resultados apresentam a conclusão, na qual observou-se que o método de estudo através da leitura das imagens tem excelentes resultados, no entanto o ensino de artes carece de uma maior contextualização da cultura brasileira para uma maior eficácia.

7- Artes Visuais na Pré-História.

Tema: Arte e a sua importância da pré-história.

Artigo: MAGALHÃES, Roberto Carvalho de. História da Arte ou Estória da Arte? Varia História, Belo Horizonte, vol. 24, nº 40: p.407-418, jul./dez 2008.

O artigo em questão trata-se de um texto feito para um seminário voltado para a área da pedagogia, no qual o autor inicia tecendo comentários sobre a professora a qual irá apresentar o seminário, que tem por nome Ana Angélica

Albano, bem como suas ideias acerca do surgimento de um artista, envolvendo questões pedagógicas. Prossegue o texto expondo seu ponto de vista em relação a história da arte, como historiador que é, bem como a respeito do conceito de arte, qual seja, relacionando está com um movimento de expressão do ser, afirmando que esta não deve ser condicionada a limites.

Neste contexto continua trazendo ao texto nomes de artistas conhecidos, buscando apresentar a evolução da arte pelo tempo, trazendo desde de os primórdios da idade média, onde está era mais que uma simples expressão, tendo deixado um grande legado de informações aos dias atuais, relacionando a arte abstrata daquela época a sua influência na arte nos dias atuais.

Plano de Aula

Tema: Sistemas de Representação Simbólica na Arte.

Nível: 5° Ano do Ensino Fundamental I. Tempo de duração: 50 minutos.

Objetivos: Compreender as diferentes formas de representações simbólicas existente e que podem diferenciar uma cultura, bem como e informar.

Resumo do plano de aula: Semiótica é o estudo dos signos, ou seja, as representações das coisas do mundo que estão em nossa mente e presente em nossa cultura.

Desenvolvimento:

- Leitura e interpretação de símbolos.

- Identificação de símbolos no cotidiano.

- Identificação dos símbolos na cultura indígenas.

Atividade:

Criar desenhos com símbolos que está presente em nosso cotidiano. Como as placas informativas ou grafismo corporal praticados pelos índios.

REFERÊNCIAS

FERREIRA, Sandra Patrícia Ataíde Ferreira. DIAS, Maria da Graça Bompastor Borges. A Leitura, A produção de sentidos e o processo inferencial. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 9, n. 3, p. 439-448, set./dez. 2004. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/pe/v9n3/v9n3a11> Acesso em: 17 de maio de 2020.

ALVES, Elder Patrick Maia. Diversidade Cultural, Patrimônio Cultural Material e Cultura Popular: a Unesco e a Construção de um Universalismo Global. In: Revista Sociedade e Estado - Volume 25 Número 3 Set/Dez 2010. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/se/v25n3/07.pd f> Acesso em: 17 de maio de 2020.

ttps://ava.ead.unip.br/bbcswebdav/pid-33722-dt-content-rid-80604_1/institution/Conteúdos%20das%20Disciplinas%20Comum%20%28entre%20cursos%20ou%20entre%20modalidades%29/Homem%20e%20Sociedade/Texto%20Complementar.pdf

GOMES, Annatália Meneses de Amorim, et al. Os saberes e o fazer pedagógico: uma integração entre teoria e prática. Educar, Curitiba, n. 28, p. 231-246, 2006. Editora UFPR. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/er/n28/a15n28.pdf> Acesso em: 15 de maio de 2020.

ULPIANO T . Bezerra de Meneses. Fontes visuais, cultura visual, História visual. Balanço provisório, propostas cautelares. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 23, nº 45, pp. 11-36 – 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbh/v23n45/16519.pdf> Acesso em: 15 de maio de 2020.

OKASAKI, Aymê. KANAMARU, Antonio Takao. Ensino da arte e desenvolvimento da leitura visual: uso da estamparia têxtil no ensino médio. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 44, e 162822, 2018. Disponível em: <

http://www.scielo.br/pdf/ep/v44/1517-9702-ep-S1678-4634201711162822.pdf> Acesso em: 12 de maio de 2020.

MAGALHÃES, Roberto Carvalho de. História da Arte ou Estória da Arte?. Varia Historia, Belo Horizonte, vol. 24, nº 40: p.407-418, jul/dez 2008. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/vh/v24n40/04.pdf> Acesso em: 05 de maio de 2020.



PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) 

ARTES VISUAIS SEGUNDO  SEMESTRE

 

DISCIPLINA: Comunicação e Expressão

  1. TEMA:  Contextualização na escrita

 

            De forma geral, contextualização é o ato de vincular o conhecimento à sua origem e à sua aplicação. A ideia de contextualização entrou em pauta com a reforma do ensino médio, a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB nº 9.394/96), que acredita na compreensão dos conhecimentos para uso cotidiano. Além disso, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), que são guias que orientam a escola e os professores na aplicação do novo modelo, estão estruturados sobre dois eixos principais: a interdisciplinaridade e a contextualização.

            A LDB 9.394/96, no artigo 28º, indica como isso pode ser feito, por expor que “os sistemas de ensino promoverão as adaptações necessárias à sua adequação às peculiaridades da vida rural e de cada região, especialmente”. Isso significa que o ensino deve levar em conta o cotidiano e a realidade de cada região, as experiências vividas pelos alunos, quais serão suas prováveis áreas de atuação profissional, como eles podem atuar como cidadãos; enfim, ensinar levando em conta o contexto dos estudantes.
Somente baseado nisso é que o conhecimento ganhará significado real para o aluno. Do contrário, ele poderá se perguntar: “Para que estou aprendendo isso?” ou “Quando eu usarei isso em minha vida?”. Isso faz com que o aluno passe a rejeitar a matéria, dificultando os processos de ensino e aprendizagem.

Para que isso não ocorra e o aluno sinta também prazer e gosto pelo conhecimento, entendendo sua importância; o professor precisa definir o tratamento a ser dado ao conteúdo que será ensinado e, depois, tomar as decisões didáticas e metodológicas necessárias para que o ambiente de aprendizagem contextualizada seja eficaz.

 

 

REFERÊNCIA:

 

Disponível em: https://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/ contextualizacao. html, acessado em 27 de agosto de 2020.

 

 

DISCIPLINA: Ciências Sociais

  1. TEMA: Relação indivíduo e sociedade

 

            O tema desta disciplina  trouxe reflexões sobre o ensino de história e sua importância no ensino das escolas públicas, pode-se dizer que  o ensino de  arte, é   a ciência humana básica na formação do aluno, pois ela cria  a  possibilidade de fazê-lo compreender a realidade que o cerca e, consequentemente, dotá-lo de espírito crítico, para que ele consiga interpretar essa mesma realidade.
            No entanto, formar  uma criticidade  não significa, necessariamente, levar alunos a posições ideológicas extremadas, e sim  capacitá-los a discernir as várias linhas e correntes de interpretações, que se podem dar aos fatos históricos através das diversas manifestações da arte, assim, permitir aos discentes realizar suas escolhas políticas, sociais, econômicas e culturais.

            Os alunos através do estudo da teoria e prática do ensino da arte, conseguirão discernir as diferentes correntes históricas e culturais, para se sentirem indivíduos atuantes da sociedade na qual estão inseridos. 

Enfim, devemos valorizar os diferentes olhares para os diferentes tipos de compreensão sobre da arte, permitindo assim que o aluno abra horizontes,  exponha sua opinião, se posicione, e seja crítico. Que o educando consiga compreender como se dá a construção do conhecimento e processo  histórico e artístico  do qual ele mesmo faz parte.

O ensino de arte  é um trabalho que deve ser realizado  na escola juntamente com os professores, pais, comunidade, e a sociedade em geral, de forma que  analisem e valorizem a aprendizagem do ensino da arte, propostas pedagógicas articuladas entre o fazer arte e o fazer pedagógico, para assim atingir o objetivo da disciplina proposta na Base Nacional Comum Curricular, a construção do saber artístico  e cultural, buscando a participação ativa dos estudantes, e oferecendo condições aos alunos de fazer e construir sua cultura nos diversos espaços.

 

REFERÊNCIA

A discussão sobre a relação entre os indivíduos e a sociedade.  Disponível: https://jornalggn.com.br/analise/a-discussao-sobre-a-relacao-entre-os-individuos-e-a-sociedade/. Acessado em 27 de agosto de 2020

 

 

 

DISCIPLINA: Prática de Ensino: Observação e Projetos

  1. TEMA: Elaboração de um projeto pedagógico

 

      Quando se pensa  em como elaborar um projeto pedagógico , não podemos esquecer da  aplicação de metodologias ativas de aprendizagem, que  tem um papel importante para a educação, especialmente no Brasil, onde o setor necessita de transformações substanciais. Elas  estão relacionadas com a postura do educador, da forma de avaliação e de como são valorizadas as experiências prévias dos participantes.

A  Base Nacional Comum Curricular no que se refere à  orientação por competências, o aluno é convidado a deixar sua posição inerte na rotina da sala de aula para – muito além de apenas compreender conceitos- através das metodologias ativas ele testa  soluções em situações verdadeiras, conectadas à sua realidade local.   O estudante também é motivado a interagir, assumindo um papel mais participativo na sociedade, de forma que ele seja capaz de construir e expor argumentos, expressando seus princípios e valores. Busca o  favorecimento na motivação autônoma do aluno, extraindo o potencial do mesmo.

            O professor deste novo século ao pensar na elaboração do seu projeto  além de trabalhar as competências descritas na BNCC, necessita de um novo olhar  sobre as dificuldades e o reconhecimento das diferenças individuais existentes no processo de aprendizagem. Precisa trabalhar e desenvolver os diferentes potenciais existentes em uma sala de aula, trabalhando a diversidade. 

            Diferenciar  o perfil de cada turma e trabalhar as metodologias ativas é uma maneira de ensinar os alunos para que se tornem  cada vez mais protagonistas do processo de ensino e aprendizagem, sendo o  professor um líder nesse cenário, onde este direciona com metodologias inovadores de acordo com as diferenças de cada turma, para ser como um grande líder o professor é aquele que inspira, instrui e motiva. 

           

REFERÊNCIA

 < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/acessado >> 28/08/2020.

 

 

DISCIPLINA:  Arte Visual na História Antiga

  1. TEMA:  A arte na história: expressões artísticas e suas respectivas civilizações

 

            Na disciplina de Arte Visual na História Antiga, foi estudado as expressões artísticas e suas respectivas civilizações. Vejamos um resumo sucinto do estudo.

            Entre as grandes civilizações da Antiguidade (na Europa, Médio-Oriente, África, Ásia Menor ou no Extremo Oriente), a arte teve um desenvolvimento plástico (isto é, um desenvolvimento formal, de apuração técnica) extraordinário. Cada um desses desenvolvimentos expressava a organicidade da forma artística com a cultura daqueles povos (gregos, romanos, hindus ou africanos, chineses, egípcios ou mesopotâmicos). A representação pictórica de formas humanas em perfil é singularmente egípcia, enquanto as esculturas em pedra feitas com precisão formal e anatômica são singularmente greco-romanas.

            Na Idade Média, com a riqueza da mistura cultural de muçulmanos, cristãos, germânicos e outros tantos povos, a arte floresceu em muitos aspectos, desde a tapeçaria persa muçulmana até as catedrais e pinturas góticas, passando pelas pinturas bizantinas e pelas mesquitas islâmicas. Na transição da Idade Média para a Idade Moderna, precisamente entre os séculos XIV e XV, houve uma explosão de renovação artística que culminou na Arte Renascentista, cujo triunfo ocorreu na Itália do século XVI.

 

            Os estilos que sucedem à Arte Renascentista, como o Rococó e o Barroco, também produziram obras-primas perenes. E a eles se seguiram outras escolas, como o Esteticismo, o Impressionismo, o Romantismo, o Realismo e o Expressionismo, que vigoraram até o fim do século XIX. As primeiras décadas do século XX foram marcadas pelas vanguardas artísticas, cuja inspiração emanava das culturas primitivas, estudadas por antropólogos da época, e de teorias referentes à psiquê humana, como a Psicanálise. O surrealismo, o dadaísmo, o cubismo, a Arte Moderna em geral, cujos reflexos são percebidos até hoje, foram os carros-chefes da arte praticada no século XX.  Conhecer a história da arte é fundamental para o professor preparar suas aulas e desenvolver os planos de aula da disciplina.

 

REFERÊNCIA:

 

 Disponível em https://mundoeducacao.uol.com.br/artes/a-historia-arte.html. Acessado em 28 de agosto de 2020.

 

 

DISCIPLINA:  Fotografia – Princípios e Técnicas

  1. TEMA: Os princípios das artes na fotografia

 Nesta disciplina foi estudado os princípios das artes na fotografia, um artigo  estudado foi:  a fotografia como ferramenta de construção do olhar para os alunos, artigo foi  uma pesquisa-ação realizada por meio do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE), ocorrida entre os anos de 2016 e 2017, na disciplina de Arte, pela Universidade Estadual de Belas Artes do Paraná. Utilizar o recurso da fotografia, no processo ensino aprendizagem, como uma das muitas possibilidades de trabalho pedagógicas existentes e assim estimular a percepção visual dos alunos . A necessidade de qualificar o olhar, onde ampliar esse olhar seja uma boa razão para que os alunos não se tornem vítimas do bombardeio visual ao qual estão submetidos.

 

            No cotidiano as imagens são impostas pela mídia, vendendo produtos, impondo ideais, ditando comportamentos. As tecnologias globalizadas de comunicação são as responsáveis pela divulgação da maioria das imagens, por meio delas se constrói uma sociedade e se formam opiniões. Na sociedade globalizada, de acordo com Buoro (2003, p.34) “a imagem ocupa um espaço considerável no cotidiano do homem contemporâneo” e passa a exigir uma determinada atenção, um olhar diferenciado que critica, opina e interpreta. A todo o momento a imagem se faz presente no processo de ensino aprendizagem, muitas vezes sem envolver o aluno no seu verdadeiro objetivo, saindo da ideia de mera contemplação. O ver a imagem tem que ser substituído pelo analisar e interpretar, estabelecer relações com a imagem e o contexto do espectador.

            O grande desafio de instigar os alunos a conhecer a fotografia, que por longo tempo foi desprezada como um simples produto de uma nova tecnologia, onde ela seria apenas um pouco mais que um artifício capaz de fazer registros/documentar, com os estudos dessa disciplina e com base nas definições foi possível compreende-la como Arte e passou a ser considerada como mais uma linguagem (como a pintura, o desenho, etc.).

 

REFERÊNCIA

 

BUORO, Anamelia Bueno. O olhar em construção. Uma experiência de aprendizagem e de ensino da arte na escola. São Paulo: Ed. Cortez, 6º ed. 2003.

 

DISCIPLINA: Composição e Projeto Gráfico

  1. TEMA: Etapas de um projeto gráfico

 

Um projeto de designer gráfico envolve 3 fase principais( concepção, produção e reprodução ), a seguir tentarei explicar cada uma delas de forma simples e objetiva:

Fase 1

Concepção: Fase de definição de ideias, materiais e formatos a serem usados e dos detalhes que envolvem todo o trabalho. É nesta fase que são determinados todos os PORQUÊS e COMOS da campanha. Estão dentro desta fase o briefing, definição de linha de criação, objetivos do projeto, público alvo e como atingi- lo, qual a mensagem a ser passada, , concorrentes, brainstorm e layout.

Fase 2

Produção: Fase onde se começa a dar vida ao trabalho e a produzir a arte final para reproduzir a ideia em gráfica. Só se inicia esse processo quando o cliente aprova a ideia e o orçamento. Estão envolvidos a produção ou aluguel de fotos em banco de imagens, acompanhamento do cliente, diagramação, apresentação do material ao cliente, verificação de fontes e produção do fotolito.

Fase 3

Reprodução: Fase final do trabalho, concluído pela gráfica a partir do fotolito. Estão envolvidos nesta fase a regulagem da impressora, impressão do material, entrega do material à agência, conferência do material e por fim entrega e aprovação do cliente.

 

 

REFERÊNCIA

 

DALMIR, As fases do projeto gráfico. Disponível em https://designersbrasileiros.com.br/as-fases-do-projeto-grafico/ Acessado >> 27 de agosto de 2020.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DISCIPLINA: Psicologia do Desenvolvimento/ Aprendizagem

PLANO DE AULA  SEGUNDO SEMESTRE    TEMA:  Diferenças individuais

OBJETIVO: Conhecer e valorizar   a arte africana e afro –brasileira.

Nível de ensino: 7º ano

Resumo do plano de aula:  Será trabalhado os seguintes conteúdos:  Arte Africana e Afro-brasileira.  Máscaras Africanas (cor,linha, textura). O trabalho será desenvolvido em sala de aula, com atividades diversas. A contextualização e interpretação histórica, política e cultural de textos sobre a  cultura e a arte africana, o respeito as diferenças e a valorização das nossas raízes. 

Desenvolvimento:

- Slides sobre a cultura africana;

- Gravuras sobre arte afro- brasileira;

-Produção de grafismo africano;

-Produção de máscaras africanas;

-Fotografias da artista Paula Sampaio sobre pessoas afro-brasileiras em sua série: Nós.

- Desenhos representando os tecidos africanos;

- Ilustração de arte africana;

-Pesquisa sobre países

 

Atividade

 

Produzir atividades  para valorizar e conhecer as culturas africanas, suas crenças, religiões, músicas, danças, artes visuais e o que representou a escravidão para o povo africano. Como vivem as comunidades quilombolas. Verificar de que forma a cultura africana influência a cultura brasileira. Analisar a relação entre o negro e o preconceito.

 

REFERÊNCIA

Disponível >> http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=760>>acessado em 28 de agosto de 2020.

 

 

 

PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) 

ARTES VISUAIS TERCEIRO  SEMESTRE

 

DISCIPLINA: Prática de Ensino: Integração Escola/Comunidade

 

  1. TEMA: Identificação da diversidade social e Cultural

            No ambiente  escolar, ter a participação efetiva da comunidade no desenvolvimento do trabalho pedagógico, requer  transparência nas decisões e representatividade de todos os segmentos, pois, se a escola tem como um de seus principais objetivos propiciar uma educação que conduza à cidadania deve organizar-se de forma a desenvolver relações horizontais de cooperação e solidariedade entre todos os envolvidos no processo pedagógico.

            Pensando na gestão democrática percebemos que as relações interpessoais do processo educativo devem desenvolver-se no eixo da horizontalidade, superando as relações de verticalidade concebidas pela hierarquia autoritária, não emancipatória.

             Vivemos tempos de transformações notáveis e gradativas na sociedade brasileira, há uma necessidade de mudança na forma de gerir as instituições de ensino. Nessa perspectiva, a escola como instituição de disseminação de conhecimentos e  práticas sociais não poderia se tornar alheia a tais transformações, pois a educação tem papel fundamental para a construção do bem estar social e da cidadania.

Saviani (1994) afirma que:

            A relação entre a democracia e educação se caracteriza pela dependência e influência recíproca. A democracia depende da educação para o seu fortalecimento e consolidação e a educação depende da democracia para o seu pleno desenvolvimento, pois a educação não é outra coisa senão uma relação entre pessoas livres em graus diferentes de maturação humana.   As atitudes, os conhecimentos, o desenvolvimento de habilidades e competências na formação do gestor da educação e a forma como ele conduz a instituição  são tão importantes quanto a prática de ensino em sala de aula. Mas, de nada valem estes atributos se o gestor não se preocupar com o processo de ensino/aprendizagem na sua escola.

            Além de gerir a instituição de ensino o  gestor  deve  possuir habilidades para diagnosticar e propor soluções assertivas às causas geradoras de conflitos nas equipes de trabalho, ter habilidades e competências para a escolha de ferramentas e técnicas que possibilitem a melhor administração do tempo, promovendo ganhos de qualidade e melhorando a produtividade profissional.

 

REFERÊNCIA

 

SAVIANI, D. Escola e democracia: Teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. São Paulo, Cortez Autores Associados, 1994.

 

 

DISCIPLINA: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica

 

  1. TEMA: Sistema escolar

 

             Para o estudo dessa disciplina do terceiro semestre sobre sistema escolar, percebemos que para que a escola funcione eficazmente, além da infraestrutura é necessário que seja desenvolvido junto a equipe pedagógica, funcionários e comunidade escolar o PPP da escola.   E a Proposta Curricular,  que constitui um marco importante na história da Educação Pública, na medida em que consolida uma opção de caráter político-pedagógico para o Currículo da Escola, a partir de um marco teórico e de uma diretriz metodológica bem determinada, as práticas pedagógicas são alicerçadas pela sua teoria e concepção. Por sua consistência e relevância pedagógica, este importante trabalho coletivo vem sendo validado, tanto na esfera política dos governos que se sucederam nas últimas décadas, quanto pelos educadores que, em geral tem a proposta Curricular como principal referencial para prática pedagógica em sala de aula. O PPP é rediscutido em dois momentos no início do ano e sempre que houver necessidade, caso ocorram inovações e ou alterações a comunicação é feita através de reuniões com os professores e alunos. No PPP constam registrados e sistematizados eventos que envolvem e beneficiam a comunidade interna e externa. O conselho de classe é realizado ordinariamente por turma, bimestralmente, nos períodos que antecedem ao registro definitivo do rendimento dos alunos no processo de apropriação de conhecimento e desenvolvimento de competências. As decisões e socialização de todas as atividades e ou avisos devem ser partilhados conforme critério de cada segmento. A avaliação do processo ensino-aprendizagem envolve a análise do desempenho do aluno quanto à apropriação de conhecimentos em cada área de estudos, o desenvolvimento de competências e também, aspectos formativos, através da observação de suas atitudes referentes à presença às aulas, participação nas atividades pedagógicas e responsabilidade.

 

REFERÊNCIA

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais - Primeiro e Segundo ciclos do ensino médio: matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasília: MEC, SEB; Inep, 2000.

 

 

DISCIPLINA: Arte Visual na Idade Média

  1. TEMA: Idade Média como referência e influência para a arte no mundo

 

            Além dos materiais da disciplina de Arte Visual na Idade média, foi analisado o artigo da autora Angela Omati Aguiar Vaz que tem por tema : A influência da idade média em nossos dias: cultura, representações e festividades, nesse contexto a autora nos diz que  o  período medieval apesar de representar a gestação do mundo moderno, nas identidades sociais, políticas, religiosas e também culturais, foi por muito tempo negligenciado e erroneamente chamado de Idade das Trevas.

            Dentre as contribuições do Medievo que se esboçam nas identidades sociais do hoje, nos reportamos a uma festa popular, o carnaval e ao surgimento do livro dentro de imaginários diferentes que se adaptam a um sentido em cada tempo onde a sociedade traduz visões que coexistem, superpõem-se como forças reguladoras do cotidiano. Nos primeiros anos da Igreja medieval durante a gestação das festividades da chegada da quaresma a Igreja se mostrou bastante aberta quanto a certas celebrações lúdicas, considerando-as boas e necessárias ante a chegada dos dias de recolhimento e abstinência que implicavam no espírito da quaresma. Foi o carnaval um acontecimento que sintetizou o conteúdo de todas as festas do inverno e concentrava muitos ritos e elementos de origem pagã ou pré-cristã.

            O século XX repensou o discurso pessimista e o campo historiográfico sofreu transformações que acabaram apontando a riqueza de pesquisa que mostraram um rico universo das principais estruturas mentais, sociais, políticas e econômicas. Um atento olhar nos revela que podemos colocar a Idade Media sob outra perspectiva, mais despida de preconceito.

 

REFERÊNCIA

 

VAZ, Angela Omati Aguiar, A INFLUÊNCIA DA IDADE MÉDIA EM NOSSOS DIAS: CULTURA, REPRESENTAÇÕES E FESTIVIDADES, disponível em http://www.faculdadedondomenico.edu.br/revista_don/artigos8edicao/11ed8.pdf, acessado em 27 de agosto de 2020.

 

 

 

DISCIPLINA:  Vídeo – Princípios e Técnicas

  1. TEMA:  Princípios e técnicas de vídeo e a sua aplicação no mercado profissional

 

            Nessa disciplina, foram introduzidas ao estudante a base dos mecanismos das câmeras de vídeo e a  compreensão dos diferentes procedimentos para captação de registro cinematográfico, além de  entender os procedimentos de direção no que concernem as fases de produção de um filme. Serão transmitidas a base de elaboração de um projeto audiovisual, a importância da direção de arte em uma

obra cinematográfica e o vídeo como nova e importante prática pedagógica de ensino a distância.

            O tema  teve por objetivo, fazer com que o estudante seja capaz de desenvolver a percepção cinematográfica, a reflexão e o  potencial criativo na produção de uma obra audiovisual.  Buscou-se ainda que o estudante desenvolvesse a capacidade de perceber o valor das novas tendências midiáticas no campo pedagógico e seja levado a interrogar o  modo como o vídeo se articula com as nossas representações do mundo, crenças, experiências, práticas  e com os nossos discursos.

            Em seguida, foi estudado  os principais conceitos da linguagem cinematográfica,  extremamente importante para o desenvolvimento da expressão audiovisual. Dividida em pré‑produção, produção e pós‑produção, veremos todo o trajeto de uma obra do ponto de vista técnico, sem antes buscar conhecimento sobre o processo de criação de um roteiro e a estrutura  que compõem a construção de uma história. Foi dado  ênfase à linguagem de direção e aos principais agentes responsáveis pela elaboração de um projeto audiovisual, que, bem elaborado, distinguindo claramente seus aspectos artísticos e técnicos, servirá ao aspirante de diretor conhecimentos para buscar patrocínio cultural.

 

REFERÊNCIA

 

Vídeo – Princípios e Técnicas – Livro Texto – Unidade I. Disponível em >> https://www.passeidireto.com/arquivo/65549803/video-principios-e-tecnicas-livro-texto-unidade-i>> acessado em 27 de agosto de 2020.

 

 

DISCIPLINA:  Computação Gráfica – Ilustração

  1. TEMA:  Universo da computação gráfica

 

            Para compreender  um pouco mais dessa disciplina estudada, tomemos como ponto de partida o trabalho científico desenvolvido por Eduardo Toledo Santos e autores,  em seu artigo:  Computação gráfica: estado da arte e a pesquisa na USP.

 

            A Computação Gráfica é a área da Ciência da Computação responsável pela criação de “imagens bi e tridimensionais usadas para a pesquisa científica, para fins artísticos e, nas indústrias, para projetar, testar e anunciar produtos. A Computação Gráfica tornou os computadores mais fáceis de usar. As Interfaces Gráficas de Usuário (GUI) e os sistemas multimídia tais como a World Wide Web, permitem aos usuários de computador selecionar imagens para executar ordens, eliminando a necessidade de memorizar comandos”5 . Esta definição singela da Computação Gráfica é como a ponta de um iceberg, mostrando talvez apenas o que é mais visível desta imensa área de pesquisa. Talvez por ser tão abrangente, subdividiu-se em inúmeros outros sub-campos como a Multimídia, a Realidade Virtual, o Processamento de Imagens, etc. Hoje a presença da Computação Gráfica em nosso cotidiano é constante, indo desde o sistema CAD usado para projetar a xícara em que tomamos o café matinal, as vinhetas do telejornal, o videogame das crianças, a interface do computador até os filmes de animação fotorealísticos.

            O enorme avanço da microeletrônica permitiu o desenvolvimento de processadores velozes o suficiente para atender às altas demandas computacionais dos algoritmos de computação gráfica. A cada dia, é possível realizar com mais facilidade o que antes era impensável. A amigabilidade proporcionada pelas interfaces gráficas, cada vez mais sofisticadas e ao mesmo tempo mais naturais, faz com que a Computação Gráfica esteja cada vez mais próxima dos “usuários” que, muitas vezes, nem se darão conta de que estão diante de um um produto desta ciência. O LSI6 - Laboratório de Sistemas Integráveis - é um dos centros de pesquisa da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo que há duas décadas realiza pesquisa e desenvolvimento na área de Computação Gráfica no Brasil. Nas demais sessões deste trabalho serão relatados um histórico e o estado atual de algumas áreas da Computação Gráfica bem como de parte dos desenvolvimentos recentes nesta mesma área pelos pesquisadores do LSI-USP.

 

REFERÊNCIA

 

SANTOS, Eduardo Toledo.  COMPUTAÇÃO GRÁFICA: ESTADO DA ARTE E A PESQUISA NA USP, disponível em >> http://www.lsi.usp.br/~lobonett/publications/2001.11_GRAPHICA_ComputacaoGraficaUSP-PFV.pdf, acessado>> 28 de agosto de 2020.

DISCIPLINA:   Percepção e Representação

  1. TEMA:  Elementos da percepção visual

 

A percepção visual é a  capacidade de interpretar o que é visto (desde a percepção da luz acesa da lanterna). É o processo pelo qual as informações recebidas pelo olho são transmitidas ao cérebro onde ocorre relacionamento com as experiências passadas. Não prestamos atenção a tudo o que vemos. A percepção visual é seletiva. Comumente, nossa atenção dirige-se aos contrastes.  Quando construímos visualizações, o que é interessante e potencialmente cheio de significado deve se distinguir do que não é.

            A percepção visual captura diferenças e não valores absolutos, ou seja, é dependente do contexto. Por exemplo:  Quando desejamos usar cores para diferenciar diferentes categorias, devemos escolher valores dos atributos que variam significativamente.

            O estudo da percepção distingue alguns tipos principais de percepção. Nos seres humanos, as formas mais desenvolvidas são a percepção visual e auditiva, pois durante muito tempo foram fundamentais à sobrevivência da espécie (A visão e a audição eram os sentidos mais utilizados na caça e na proteção contra predadores). Também é por essa razão que as artes plásticas e a música foram as primeiras formas de arte a serem desenvolvidas por todas as civilizações, antes mesmo da invenção da escrita. As demais formas de percepção, como a olfativa, gustativa e tátil, embora não associadas às necessidades básicas, têm importante papel na afetividade e na reprodução.

            Além da percepção ligada aos cinco sentidos, os humanos também possuem capacidade de percepção temporal e espacial. A percepção visual compreende, entre outras coisas:

  • Percepção de formas; Percepção de relações espaciais, como profundidade. Relacionado à percepção espacial;Percepção de cores;
  • Percepção de intensidade luminosa. Percepção de movimentos

 

REFERÊNCIA

TIPOS DE PERCEPÇÃO. Disponível em https://sites.google. com/site/ pisicosophia /estados-da-mente/tipos-de-percepcao. Acessado >> 27 de agosto de 2020.

PLANO DE AULA TERCEIRO SEMESTRE

DISCIPLINA: Didática Geral          TEMA:  Instituição Escolar

OBJETIVO: – Refletir sobre as suas experiências de aprendizagem e identificar o que a escola deveria ter para promover um aprendizado conectado com os seus interesses;
– Elaborar uma proposta de criação de uma escola e argumentar sobre ela
– Trabalhar em grupo e argumentar com os pares;

Nível de ensino: 5º ano ensino fundamental 1

 

Resumo do plano de aula:  os alunos serão sensibilizados a pensar como está a escola em que eles estudam, depois serão instigados a criar uma arte de como será a escola que eles almejam ter.

Desenvolvimento:

Passo 1: Comece essa atividade com uma roda de conversa de sensibilização sobre como os alunos se percebem na escola e o que gostariam de mudar dentro dela.

 

Passo 2: Conte aos alunos sobre a proposta desta atividade e as etapas que eles irão participar nas próximas aulas. Também leve em conta as sugestões apresentadas por eles.

Passo 3: Após um momento de sensibilização, apresente a pesquisa “Nossa Escola em (Re)Construção” e incentive que os alunos acessem o link para responder ao questionário, por meio dos seus dispositivos móveis ou equipamentos do laboratório de informática da escola.

Atividade

–Questionário da pesquisa “Nossa Escola em (Re)Construção”
–Dispositivos móveis dos alunos e outros recursos tecnológicos
– Papéis, cartolinas, canetinhas, lápis, canetas e imagens.

REFERÊNCIA

Disponível >>https://porvir.org/plano-de-aula-para-refletir-sobre-escola/acessado em 28 de agosto de 2020.

 

 

PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC)  

ARTES VISUAIS QUARTO   SEMESTRE

 

DISCIPLINA:  Língua Brasileira de Sinais

  1. TEMA: Cultura surda

 

            A disciplina de Língua Brasileira de Sinais, é hoje disciplina obrigatória em todos os cursos de ensino superior no Brasil.  As  crianças surdas ou as  ouvintes aprendem a língua de forma semelhante e num mesmo espaço de tempo.  Mas  há diferenças individuais encontradas nos tipos de palavras que as crianças pronunciam ou sinalizam.

Para Damázio:

 

As crianças surdas procuram criar e desenvolver alguma forma de linguagem, mesmo quando não tenham contato com a língua de sinais. Essas crianças desenvolvem espontaneamente um sistema de gesticulação manual (Damázio, 2007).

 

            Sendo assim, crianças surdas não desenvolvem a língua oral-auditiva justamente por não estarem em contato com ela naturalmente, por causa da surdez (Silva, 2015). Em um ambiente familiar onde só há pessoas surdas, certamente a criança não conseguirá desenvolver a linguagem oral, ainda que ela não apresente nenhum problema fonológico (Honora, 2015).

            Segundo Milanez et al. (2013), a educação para surdos se caracteriza a partir de dois sistemas simbólicos distintos (língua de sinais e língua portuguesa). Contudo, a língua de sinais, como sistema simbólico, é considerado específico ao indivíduo surdo, que, por signos de natureza gestual, espacial e visual, traduz os processos de percepção e apreensão da experiência do mundo vivido pela criança surda, desprovida da capacidade auditiva e, portanto, não tem como apreendê-la naturalmente (Silva, 2013).

Para Araújo e Siqueira:

A alfabetização é um processo de construção do funcionamento e das regras do sistema alfabético de escrita; para facilitar o processo de alfabetização, é preciso propiciar condições para que o alfabetizando seja capaz de ler, escrever e fazer uso real e adequado da escrita com todas as suas funções (Araújo, 2014; Siqueira, 2012).

 

            A inclusão  do aluno surdo é um desafio que deve ser enfrentado com coragem, determinação e segurança. A verdadeira inclusão  implica em reciprocidade. A criança surda poderá iniciar seu processo de inclusão  na família, na vizinhança, na comunidade, participando de atividades sócio recreativas, culturais ou religiosas com crianças e adultos “ouvintes” e dar continuidade a esse processo na escola especial e  regular.

            Garantir ao aluno surdo um processo de escolarização de qualidade é fator fundamental para sua inclusão  plena, para tanto é necessário preparo do professor para trabalhar com essas crianças através da formação continuada.

            Na   disciplina sobre Língua Brasileira de Sinais, estudamos   como incluir o aluno surdo e principalmente nos mostrou durante as aulas  algumas estratégias de como ensinar  esse educando dentro de uma sala de aula de ensino regular.

            Muitos foram os desafios até aqui para um ensino inclusivo, antes só frequentavam as escolas especializadas, hoje a lei garante a criança  surda sua inclusão e acompanhamento desde cedo, e nos cursos superiores também ouve mudanças uma vez que a disciplina de LIBRAS é obrigatória na licenciatura de pedagogia.

 

REFERÊNCIAS

 

ARAÚJO, I. S. Inclusão de alunos surdos na escola regular do Município de Alagoinha - PB. Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Pedagogia, UEPB. Guarabira, 2014.

 

DAMÁZIO, Mirlene F. Macedo. Atendimento Educacional Especializado: Pessoa com Surdez. Brasília: SEESP/MEC, 2007.

DECLARAÇÃO DE SALAMANCA, 1994. www.senac.br< Acesso em 27/08/2020.

HONORA, M.; FRIZANCO,E. Esclarecendo as deficiências. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009.

DISCIPLINA:  Artes Visuais Interdisciplinar

  1. TEMA: Estudo crítico da realidade do ensino- aprendizagem da arte em escolas do  Ensino Fundamental e/ou Médio

 

 

            Se há mais de  uma década o ensino da Arte e da cultura afro-brasileira ocupa um espaço a ser respeitado no currículo das escolas, isso se deve à luta do movimento negro que vem defendendo a inclusão de temas  sobre o reconhecimento da população negra como um dos pilares fundamentais para a formação do Brasil. Impulsionado pela Lei 10.639, que, a partir de 2003, não só tornou obrigatória a presença desse conteúdo em todas as instituições de ensino, como fixou a permanência da comemoração do Dia Nacional da Consciência Negra no calendário escolar, tal iniciativa, embora represente conquistas e avanços, ainda esbarra em obstáculos após dez anos.

             Existem muitos preconceitos com relação à arte africana e à África em geral. A denominação genérica de africano engloba maior quantidade de raças e culturas do que a de europeu, já que no continente africano convivem dez mil línguas, distribuídas entre quatro famílias, que são as principais. Daí ser particularmente difícil encontrar os traços artísticos comuns, embora, a exemplo da Europa, se possa falar de um certo aspecto identificador que os diferencia dos povos de outros continentes.

              Essa disciplina  tem a finalidade de despertar o olhar para o senso crítico, valorizando a cultura do ensino da arte nas escolas regulares.      Proporcionar a compreensão e a aquisição das linguagens artísticas como: O teatro, a música, a dança, o desenho, a escultura  e a pintura; Valorizar a cultura dos povos africanos e compreender sua importância na formação da arte e cultura Brasileira.

 

REFERÊNCIAS:

 

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: <http://www.planalto.gov .br/ccivil _03/LEIS/ L9394.htm>. Acesso em: 27 de  agosto de 2020.

 

 

DISCIPLINA:  Prática de Ensino: Vivência do Ambiente Educativo

  1. TEMA: O papel do aluno estagiário

 

          O desenvolvimento profissional dos docentes é um processo que envolve a compreensão das situações concretas que se produzem nos contextos escolares onde eles atuarão. Para isso, um dos elementos mais importantes dessa formação é, sem dúvida, o momento do estágio. É nesta etapa que o acadêmico tem a oportunidade de ver aliadas a teoria e a prática, possibilitando-o estabelecer articulações entre estas, construindo, assim, seus saberes docentes e sua formação profissional. Para tanto, é preciso que este acadêmico assuma um papel mais ativo em termos de formação e atuação profissional.

                O estágio supervisionado permite ao futuro profissional docente conhecer, analisar e refletir sobre seu ambiente de trabalho. Para tanto, o aluno de estágio precisa enfrentar a realidade munido das teorias que aprende ao longo do curso, das reflexões que faz a partir da prática que observa, de experiências que viveu e que vive enquanto aluno, das concepções que carrega sobre o que é ensinar e aprender, além das habilidades que aprendeu a desenvolver ao longo do curso de licenciatura que escolheu. Dessa forma, “considerar o estágio como campo de conhecimento significa atribuir-lhe um estatuto epistemológico que supere sua tradicional redução à atividade prática instrumental.” (PIMENTA e LIMA, 2012, p.29).

            Frente aos novos e complexos paradigmas apresentados pela sociedade e pela educação, entendemos que o estágio configura-se em um momento importante de aproximação entre o futuro profissional docente com a escola, com suas práticas pedagógicas e com seus protagonistas (professores e alunos).

 

REFERÊNCIA

 

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E SUA IMPORTÂNCIA PARA A FORMAÇÃO DOCENTE FRENTE AOS NOVOS DESAFIOS DE ENSINAR. Disponível em>> https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/22340_11115.pdf. Acessado em 27 de agosto de 2020.

 

DISCIPLINA:  Planejamento e Políticas Públicas de Educação

 

  1. TEMA: Inclusão e cotas raciais e sociais

 

            Incluir é aprender com o outro, o educador precisa olhar não as dificuldades mas as potencialidades, quando se trabalha em parceria a família e a escola, os resultados são visíveis.

            A  inclusão para os alunos com necessidades especiais é fazer com que esse aluno se sinta inserido no ensino regular. Deve-se trabalhar  com os alunos especiais da mesma forma que se trabalha com as outras crianças, respeitando suas singularidades, dificuldades e seu tempo. Em todos os aspectos é importante que o professor ajude sua criança com deficiência muito mais, pois como é mais  evidente, é mais fácil adaptar o material quando já se conhece a dificuldade apresentada pela criança, no entanto adapta-se o material dentro do conteúdo ministrado pelo professor da turma, dentro da sala de aula, para que haja inclusão de fato essa criança especial, terá o mesmo material que as outras crianças, ela vai participar das atividades de leitura e de escrita, se for uma leitura oral e a criança é alfabetizada, ela irá participar de todas as atividades propostas.

            Precisamos encarar a diversidade como um valioso recurso educativo, pois vivemos num mundo com diferenças de habilidades de conhecimentos, de temperamentos, aprender respeitar todas essas diversidades deve permear todas as relações, o olhar atento dos profissionais da educação hoje, não é voltado somente as crianças com necessidades educativas especiais, mas para todos os alunos, pois cada um tem as suas características próprias.

             No entanto no ponto de vista pedagógico, para que o aluno especial tenha um aprendizado efetivo na rede regular de ensino, é necessário primeiramente a adaptação curricular, para compreender como trabalhar com esses alunos.  A avaliação deve ser reorganizada para que o aluno tenha a capacidade de compreende-la, pois ao trabalhar na sala de aula com adaptações de materiais, deve-se pensar em como vou avaliar meu aluno com necessidades especiais.

            Cotas raciais são reservas de vagas em vestibulares, provas e concursos públicos destinadas a pessoas de origem negra, parda ou indígena. As cotas visam a acabar com a desigualdade racial e o racismo estrutural resultantes de anos de escravidão no Brasil, que ainda excluem pessoas negras e indígenas da universidade, do mercado de trabalho e dos espaços públicos.

 

REFERÊNCIA:

 

COTAS RACIAIS, disponível em https://brasilescola .uol.com.br/educacao/ sistema-cotas-racial.htm, acessado em 28 de agosto de 2020.

 

 

 

DISCIPLINA:  Artes Visuais Renascimento

  1. TEMA:  Artes Visuais no período do Renascimento

 

            Para a  Arte-educadora e pesquisadora Laura Aidar,  O Renascimento Artístico representou uma das vertentes do período renascentista com a profusão de diversas obras. O  Renascimento foi um movimento artístico, intelectual e cultural que teve início no século XV na Itália.

            Foi com o declínio do sistema feudal e de diversas características associadas ao período medieval, que surgiu a Renascença, um período de efervescência cultural, artística e científica que se espalhou pela Europa.

            Diferentemente da arte medieval, o renascimento artístico esteve inspirado na antiguidade clássica, ou seja, nas artes greco-romana, que haviam sido esquecidas durante séculos.

            Para os artistas do renascimento, o contexto associado ao período medieval impossibilitou a evolução da arte em diversos aspectos.

            Isso porque, o medievo esteve intimamente relacionado a uma cultura religiosa, donde o teocentrismo (Deus no centro do Universo) regia a vida das pessoas. Foi a partir do avanço científico, social e cultural que surge o movimento do renascimento, o qual foi marcado sobretudo pelo caráter humanista.

            Assim, o teocentrismo medieval dá lugar ao antropocentrismo renascentista, com a chegada da Idade Moderna.

A grande contribuição da arte renascentista foi a descoberta da perspectiva e da profundidade. Assim, do plano reto e bidimensional da arte medieval, a arte da renascença promoveu um outro olhar.

           

AIDAR, Laura.  O RENASCIMENTO ARTÍSTICO. Disponível em >> https://www.todamateria.com.br/renascimento-artistico/, acessado em 28 de agosto de 2020.

 

 

 

 

 

DISCIPLINA:  Arte e Estética

  1. TEMA: Poética, Retórica, Estética, Crítica da Arte, Filosofia da Arte, Teoria da Arte

 

            Platão e Aristóteles utilizam da filosofia para refletir a “arte” do ponto de vista da poética.  O ser humano, desde a antiguidade, se volta para as questões estéticas e de percepção sensorial, além de atribuir valor às produções humanas, o que inclui a arte. A arte é o meio pelo qual o homem expressa um conceito e se manifesta, desde os primórdios até a atualidade. Platão e Aristóteles utilizam da filosofia para refletir a “arte” do ponto de vista da poética, esta, então, entendida como um produto da fabricação humana, abrangendo assim, “seres, ações e gestos artificiais, produzidos pelos artífices ou artistas”, principalmente no que diz respeito às práticas da palavra falada e escrita, do canto e da dança. Nesse mesmo contexto histórico, a Arte nada mais é que, etimologicamente, o resultado das realizações técnicas do homem, obra executada com intenção meramente utilitária, e o conhecimento envolvido na confecção de objetos de utilidade prática, fazendo da arte e do artesanato sinônimos.

 

REFERÊNCIA

 

Disponível>>https://folhadolitoral.com.br/cultuando/conceitos-de-estetica-na-arte/ Acessado em 28 de agosto de 2020.

PLANO DE AULA QUARTO SEMESTRE

DISCIPLINA: Didática Específica           TEMA:  O que é ensinar ? Vamos conhecer um museu?

OBJETIVO

  • Conhecer um museu de arte enquanto espaço cultural e promotor de arte;
  • Saber os modos de se proceder dentro de um museu ou galeria de arte, transitar de forma adequada no espaço físico do museu e respeitar as regras para visitação;
  •   Alargar o conhecimento sobre obra, artista, autoria, exposição;
  •  Descobrir novas linguagens e técnicas artísticas nas obras em exposição;
  • Desenvolver a apreciação/leitura/recepção de obras de arte in loco;
  • Relatar a visita monitorada ao museu através de textos e desenhos.

 

Nível de ensino: Ensino Médio  

 

Resumo do plano de aula:  os alunos serão sensibilizados a executar  Exercícios de leitura/recepção/apreciação de obras e imagens de obras;Bem como   Noções Básicas de Desenho.  

Desenvolvimento:

Providencie anteriormente:

 *o ônibus e a autorização dos pais e/ou responsáveis pelos alunos para o trabalho de campo no Museu.

 *a troca de horários com os demais professores e a possível participação destes no trabalho de campo;

 *a autorização da direção escolar para a proposta extra-escola;

 *a aprovação da visita às dependências do Museu pelo responsável por este espaço (se possível, convide um artista com obra exposta na galeria para dialogar com os alunos);

*  Fale com os alunos sobre o local escolhido para a pesquisa;  

 * Organize a/s turma/s e professores acompanhantes para a entrada no ônibus;

Acompanhe os alunos no trajeto da escola ao museu, ressaltando a importância da proposta e as possibilidades de construção de novos conhecimentos;

* Favoreça o diálogo dos alunos com os artistas e/ou monitores da Ação Educativa;

*Promova o diálogo com a curadoria da exposição, com um artista e com a/o responsável pelo museu;

*  Visite com os alunos todos os espaços/salas do museu;

* Proponha o registro do trabalho de campo através de fotografias e relatórios;

 *  Entregue aos alunos um esquema para registro do que você acha importante que eles anotem durante a visita ao museu para reflexão coletiva posterior.

Atividade

 

Após a visitação perguntar a eles:

     - Quanto às obras expostas e seus autores:   

       1.    Qual lhe causou maior estranhamento? (Olhar a etiqueta de identificação da obra, com autoria, técnica e ano). Justifique sua resposta.

       2.    Com qual obra você mais se identificou? (Olhar a etiqueta de identificação da obra, com autoria, técnica e ano). Justifique sua resposta.

       3.    Escolha um espaço do museu que achou mais interessante ou atraente aos seus olhos e registre através de desenho de observação – um croqui em papel sulfite e grafite.

 

 

REFERÊNCIA

Disponível >>http://portal doprofessor.mec.gov.br/ fichaTecnicaAula.html? aula= 21807/acessado em 28 de agosto de 2020.

 

 

PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) 

ARTES VISUAIS QUINTO   SEMESTRE

 

 

DISCIPLINA:  Museus Virtuais

 

  1. TEMA:  História dos museus, da formação de pequenas coleções a grandes acervos

 

            O museu virtual é um exemplo de como o uso das tecnologias digitais em sala de aula amplia horizontes, permitindo que os alunos conheçam realidades distantes e de outros tempos. Hoje, diversas plataformas levam às escolas o ambiente e o acervo de museus e outras instituições de cultura de renome. 

            Uma série de estudos tem mostrado como os grandes museus europeus que se consolidam a partir do final do século dezoito estão associados à construção de imaginários coletivos representativos dos Estados Nacionais (Bennett, 1995; Duncan, 1997; Poulot, 1997; Boswell, 1999). Sejam eles museus de arte, ciência ou história, neles observamos discursos historicistas, científicos e universalizantes que associam os objetos que têm sob sua guarda a um imaginário nacional, que é partilhado e reconhecido pelos diversos membros da nação. Os grandes museus europeus, portanto, juntamente com monumentos, cerimoniais e atividades do gênero, têm sido compreendidos enquanto instituições oficiais que permitem a construção de um sentimento de solidariedade entre os membros de uma nação. Podemos dizer, ainda, que os museus contribuem de forma mais específica para a consolidação de uma unidade construída entre passado e presente no imaginário coletivo da nação. O objetivo deste artigo é exatamente investigar os mitos de origem, isto é, construções sobre o passado ou ainda sobre um passado fundador da nação, que estão presentes nos museus brasileiros, bem como a correlação destes com as demais memórias, formas de preservação das coletivas que se constituem sobre a nação brasileira.

            Observamos atualmente um interesse crescente sobre o tema da construção da identidade nacional ou de memórias coletivas nacionais e algumas discussões teóricas importantes. Não é objetivo deste artigo aprofundar uma discussão teórica. Ainda assim, são importantes alguns esclarecimentos no que tange à natureza destas construções. A primeira questão a ser ressaltada é a de que construções simbólicas não devem ser consideradas invenções ou imposições de sentido de um grupo sobre outros, mas sim como resultado de processos históricos particulares. São muitas as abordagens que procuram perceber a construção de identidades nacionais a partir do conceito de nacionalismo, em que são considerados fatores sociais e culturais presentes nestas construções. Autores como Gellner (1983) e Anderson (1983), cada um a seu modo, contribuíram com o debate acima delineado ao afirmarem que o nacionalismo moderno expressa uma identidade que é sustentada por determinadas comunidades e grupos sociais, por meio de sentimentos, motivações e ações comuns que são partilhadas. Determinados aspectos culturais, seja resultado de práticas tradicionais entre comunidades agrícolas ou daquelas presente a partir do desenvolvimento de meios de comunicação, imprensa e tecnologias de informação, são associados aos símbolos constituídos da nação e podem explicar a lealdade e a devoção expressas pelos membros da nação.

 

REFERÊNCIA

 

Os museus Brasileiros e a constituição do imaginário nacional. Disponível em:https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922000000 200005. Acessado em 28 de agosto de 2020.

 

DISCIPLINA:  Criatividade e Tecnologia Oficina

  1. TEMA:  As novas tecnologias relacionadas às Artes Virtuais

 

            Com a produção do conhecimento artístico  na disciplina, os(as) professores(as) elencam as concepções e perspectivas teórico-metodológicas advindas dos processos curriculares. Utilizar os elementos das teorias críticas, os conceitos propostos nos parâmetros curriculares  e na Base Nacional Comum Curricular , se utilizando do currículo os educadores  transpõem  didaticamente  os conteúdos, os temas, para assim  escolher quais as metodologias  que eles irão utilizar na prática educativa.

 

DISCIPLINA:  Metodologia do Trabalho Acadêmico

  1. TEMA:  Levantamento bibliográfico

 

              O  documento da Base Nacional Comum Curricular, não é o currículo da escola,  mas é o seu norte.   A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica, de modo a que tenham assegurados seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento, em conformidade com o que preceitua o Plano Nacional de Educação (PNE). Pensar na pesquisa de um trabalho acadêmico de pesquisa, deve iniciar pela BNCC.

              Este documento normativo aplica-se exclusivamente à educação escolar, tal como a define o § 1º do Artigo 1º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei nº 9.394/1996), e está orientado pelos princípios éticos, políticos e estéticos que visam à formação humana integral e à construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCN). 

De acordo com a Base Nacional Comum Curricular (2018):

Nesse sentido espera-se que a BNCC ajude a superar a fragmentação das políticas educacionais, enseje o fortalecimento do regime de colaboração entre as três esferas de governo e seja balizadora da qualidade da educação. Assim, para além da garantia de acesso e permanência na escola, é necessário que sistemas, redes e escolas garantam um patamar comum de aprendizagens a todos os estudantes, tarefa para a qual a BNCC é instrumento fundamental. Ao longo da Educação Básica, as aprendizagens essenciais definidas na BNCC devem concorrer para assegurar aos estudantes o desenvolvimento de dez competências gerais, que consubstanciam, no âmbito pedagógico, os direitos de aprendizagem e desenvolvimento. Na BNCC, competência é definida como a mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho.(BNCC, p.8, 2018).

 

            Com isso a  BNCC propõe um novo olhar sobre os alunos e o desenvolvimento de habilidades socioemocionais essenciais para o enfrentamento das questões do século 21. Rever currículos e metodologias, adequar materiais didáticos e investir na formação de educadores e na tecnologia -eis alguns dos grandes desafios a serem superados para que a base transforme, de fato, a educação do país.

              O modelo mais conhecido e praticado nas instituições de ensino é aquele em que o aluno acompanha a matéria lecionada pelo professor por meio de aulas expositivas, com aplicação de avaliações e trabalhos. Esse método é conhecido como passivo, pois nele o docente é o protagonista da educação.  No entanto a Base nacional comum curricular   traz o aluno como  personagem principal e o maior responsável pelo processo de aprendizado. 

              A base orienta as escolas sobre o que os alunos devem "saber" (conhecimentos, habilidades, atitudes e valores) e o que devem "saber fazer" (mobilização das aprendizagens para resolver as demandas da vida cotidiana).

               É uma transição de um ensino fortemente pautado pelo desenvolvimento cognitivo para uma educação que prioriza também o desenvolvimento de habilidades socioemocionais.

REFERÊNCIA

 

BNCC- Currículo Base da Educação Infantil e do Ensino Fundamental do Território Catarinense, Florianópolis-SC. Gráfica COAN. 2019.

 

 

 

 

DISCIPLINA:  Prática de Ensino: Trajetória Práxis

  1. TEMA:  As novas tecnologias da comunicação

 

            Não podemos pensar nessa disciplina sem olhar para o período de ensino remoto que o Brasil se encontra, participando de uma Web conferência para entender melhor acerca das novas tecnologias de comunicação nesse período. Ficou notório que  estamos em um momento de analisar, que o sistema educacional é deficitário, e ele precisa ser revistos urgentemente.  A maioria dos pais, não compreende os conteúdos para conseguir ajudar seus filhos, muitos nem são alfabetizados.

            Nós como professores devemos estar abertos aos desafios, pois muitas vezes nos acomodamos e não estamos preparados para o novo.  E para o aluno,  a internet na sua maioria não tem uma bom acesso devido também, a maioria estar estudando por aparelhos celulares.  O material impresso é interessante, pois estimula a leitura, mas não supre, e não apaga a desigualdade, pois precisa do contato com o professor.

            Não há um método fechado, mas repensar o papel da escola, e além disso, reconhecer que o país de um dos mais desiguais, onde temos uma pequena parcela muito rica, e outra grande parcela muito pobre. A temática da web é uma reflexão  sobre a educação em tempo de pandemia, onde há tantos problemas sociais, culturais, históricos que a escola não vai suprir a desigualdade pois está acima da escola, quem precisa resolver são as políticas educacionais na prática.        O desafio é grande também para a educação especial, pois o aluno especial precisa muito mais do contato com seu professor, uma vez que precisa de uma atenção especial de acordo com sua deficiência, até porque imagina a dificuldade da professora para adaptar o material online para ele, se na escola adaptar material  já é difícil.

            Na volta as aulas, o calendário será remodelado, e a grande preocupação é a evasão dessas crianças, muitos pais estarão com medo de deixar o filho voltar a ter contato com muitas pessoas com medo do vírus.  

            Os professores de educação física estão com dificuldades em suas aulas, pois as aulas práticas não está fácil de serem feitas.

            Estamos expondo problemas que o país sempre teve, a falta de acesso as condições mínimas  as tecnologias é uma forma de violência.

            Essa última  Web conferência fez uma  reflexão  sobre como o sistema capitalista entende que as pessoas não são iguais socialmente e não precisam ter as mesmas igualdades, se não houver desigualdades essa política do capitalismo será fadada ao fracasso. Estamos condicionados a não refletir, e isso precisa ser mudado.  O brasileiro precisa conhecer e reivindicar seus direitos, lutar por uma sociedade mais justa e igualitária.  

 

REFERÊNCIA

 

WEBCONFERÊNCIA.  Disponível em https://bb.cruzeirodosulvirtual.com.br/ >>acesso em 27/08/2020.

 

 

 

DISCIPLINA:  Artes Visuais Modernismo e Atualidades

  1. TEMA:  O entendimento da arte no Modernismo

 

            Com o estudo dessa disciplina foi possível compreender que o o Modernismo foi um movimento artístico, literário e cultural que surgiu no início do século XX. O movimento tinha como objetivo romper com o tradicionalismo da época, experimentando novas técnicas e criações artísticas. 

            O Modernismo foi uma época marcada por drásticas transformações, além da sensação de fragmentação da realidade. Os artistas modernistas sentiam a necessidade de mudar o meio em que viviam e de experimentar novos conceitos. 

            Os modernistas acreditavam que as formas tradicionais das artes plásticas, da literatura, da música e do cinema estavam ultrapassados e sentiam a necessidade de criar uma nova cultura, com o objetivo de transformar as características culturais e sociais já estabelecidas, substituindo-as por novas formas e visões. A partir dessa nova forma de fazer arte, os artistas desenvolviam as suas técnicas de criação e reprodução, fazendo surgir, de forma subjetiva, uma nova maneira de se pensar em relação ao sistema vigente.  O modo como os artistas pensavam e se posicionavam perante os processos da modernidade – e as mudanças que essa modernidade trazia -, eram de extrema importância para a formação de uma estética modernista.

REFERÊNCIA

 

MODERNISMO> Disponível em: https://beduka.com/blog/ materias/literatura/ resumo-do-modernismo/ acessado em 27 de agosto de 2020

 

 

DISCIPLINA:  Computação Gráfica 3D

  1. TEMA:   Entendimento de software de modelagem, texturização, iluminação e renderização tridimensional

 

            Walter Dutra da Silveira Neto em seu artigo sobre, Técnicas de modelagens e renderização em softwares tridimensionais, nos diz que mesmo verificando no final da década de 1960, a conquista de gráficos tridimensionais (3D) com faces coloridas e a emergência de superfícies curvas para a descrição de formas complexas, que efetivamente implicam com técnicas de iluminação e textura, na apresentação de imagens realistas, a façanha de promover o realismo explícito, tanto pelo aperfeiçoamento das técnicas existentes, quanto pelo oferecimento de novos e surpreendentes métodos, deve ser creditada a década de 1970. A busca do realismo por meio do aprimoramento de algoritmos seria a motivação das pesquisas em computação gráfica, então ficava evidente a distinção entre os objetivos da ciência/tecnologia e aqueles que a arte almejava. Há muito tempo à arte já dispunha de recursos técnicos que lhe permitiam a abordagem do real (em sintonia com um ideal expressivo), e há mais tempo ainda a arte já desfrutava de sua condição intermediadora entre o homem e o mundo – a “magia” que lhe dá sentido.

            A maioria das características visuais de um ambiente tridimensional são determinadas durante o processo de renderização, é nele que são geradas as imagens finais de todos os efeitos aplicados à cena. O processo global de renderização segundo Kerlow(2000), consiste em cinco etapas principais que são utilizados nos sistemas computacionais. Não é necessário que estes passos aconteçam em uma ordem rígida.

 

Técnicas de modelagens e renderização em softwares tridimensionais. Disponível>>https://fido.palermo.edu/servicios_dyc/encuentro2007/02 _auspicios_ publicaciones/actas_diseno/articulos_pdf/A7016.pdf. acessado>> 27 de agosto de 2020.

 

 

 

PLANO DE AULA QUINTO SEMESTRE

DISCIPLINA: Artes Visuais Integrada

TEMA:  Integração disciplinar- POESIA E ARTE - UM CAMINHO PARA SENSIBILIDADE

 

OBJETIVOS:

  • Criar poesias.         
  • Trabalhar com a sensibilidade para a composição de poesias e registro pictórico.      
  • Desenvolver o gosto por este gênero literário.
  • Integrar a disciplina de Língua portuguesa  e arte.

 

 

Nível de ensino:  ano  

 

Resumo do plano de aula: 

Desenvolvimento:

Reúna os alunos em roda  e informe-os que iniciarão uma Ciranda de  Livros de Poesias. Conceitue "ciranda": Segundo o Dicionário Aurélio, ciranda é uma dança de roda. Fazendo uma analogia com a definição do Dicionário, uma ciranda de  livros de poesia  se constitui da  troca de livros escolhidos para entrarem na roda, entre os alunos. Sugestão de  de livros de poesias para compor a Ciranda:

  •  Temqueliques - Tatiana Belinky Divertido livro infantil de poemas que falam com muito humor sobre direitos e deveres das crianças.
  •   Poeminha em Língua de Brincar - Manoel de Barros Livro do poeta Manoel de Barros apresenta seus poemas às crianças, também em forma de ilustrações.
  •   Poesia para Crianças  - Aula de Carnaval e Outros Poemas - Ricardo Azevedo Neste livro, a alegria do Carnaval contagia o dia-a-dia e inspira sonhos batuqueiros.
  •   As Meninas e o Poeta - Manuel Bandeira Coleção de dedicatórias em versinhos que Manuel Bandeira escreveu para crianças e filhas de amigos.
  •   O Menino Poeta - Henriqueta Lisboeta Obra consagrou-se como primeiro livro de poesias com linguagem compreensível para leitores-mirins.
  •   Poesias do Nilo - Gilles Eduar Livro infantil de poemas fala sobre o cachorrinho Nilo. Ideal para as crianças recém-alfabetizadas.
  •   Poesia para Crianças - Poemas para Brincar - José Paulo Paes Clássico da literatura infantil brasileira apresenta 12 poemas sobre o mágico universo das crianças.
  •   Pê de Pai - Isabel Minhós Martins Simples, com cadência e musicalidade, obra é sensível à representação paterna aos olhos da criança.
  •   Madrinha Lua - Galeio - Francisco Marques Escritor brinca com palavras para criar os belos e divertidos poemas reunidos nesta premiada obra.

 

Atividade

 

            Conhecer os processos de imagens para a construção da linguagem verbal e não verbal, compreendendo que o desenho valoriza a história de um livro. Conhecer artistas que trabalharam com ilustrações de livros, valorizando sua elaboração e a criação. Reconhecer a importância dos livros. Depois da escolha do livro e da leitura, desenvolver com eles uma poesia sobre o livro escolhido e ilustrações do mesmo.

 

REFERÊNCIA

Disponível >> https://www.portaleducacao. com.br/conteudo/artigos /educacao/ plano  -de-aula-a-poesia-ilustrada/56787 /acessado em 28 de agosto de 2020.

 

PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC) 

ARTES VISUAIS SEXTO    SEMESTRE

 

DISCIPLINA:  Artes Visuais na Rede

  1. TEMA:  Processo histórico da relação entre arte/tecnologia na rede mundial

 

       A tecnologia e as representações midiáticas promovem a massificação e a mercantilização cultural, observando ainda como as Artes (em especial o papel do corpo nas artes contemporâneas) interagem e representam esta realidade informacional saturada e massificada. O  processo de hibridização dos corpos, busca entender qual o papel das artes e do artista nesta nova dinâmica entre o corpo e a massificação informacional.  A tecnologia é um  elemento que tenciona e (re)significa o objeto artístico, a partir de uma construção que irá relacionar a relação do corpo com as artes contemporâneas. Será ainda abordada a tecnologia como instrumento de mediação entre a indústria cultural e as representações artísticas.

         A sociedade contemporânea na era da teleinformática está passando por uma inevitável pulverização do tempo e do espaço. O imediatismo e a necessidade de satisfazer desejos tornam-se a cada momento mais efêmeros (Bauman, 2007, p. 111). A sociedade começa a apresentar indícios de não sobreviver sem a maquinização, a qual possui a capacidade de atualizar a existência em fração de segundos (Moraes, 2006, p. 33). A navegação em redes informacionais e ambientes virtuais maximizaram o alcance e as ofertas informacionais de um meio cada vez mais massificado, influente, e pulverizador de uma heterogeneidade cultural. Os mídia em rede apresentam as experiências como ofertas culturais sedutoras, que devem ser consumidas de forma rápida para que possam dar lugar a novas experiências (Bauman, 2007, p. 110). O ciclo que une consumismo, mídia e tecnologia está remodelando as relações culturais, sociais e políticas da era da teleinformática.

 

REFERÊNCIA

LOPES, Fernando Augusto Silva. Comunicação e Sociedade. Disponível em>> http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2183-35752017000100010. Acessado em 28 de agosto de 2

DISCIPLINA:  Métodos de Pesquisa

  1. TEMA:  Técnicas de pesquisa

 

            Nessa disciplina estudamos os métodos de pesquisa, toda pesquisa deve passar por uma fase preparatória de planejamento devendo-se estabelecer certas diretrizes de ação e fixar-se uma estratégia global. A realização deste trabalho prévio é imprescindível. Ela serve para  investigar o problema. Com isso podemos distinguir no mínimo três tipos de pesquisa: a bibliográfica, a experimental e a descritiva. Vejamos quais são elas:

Pesquisa Bibliográfica

Desenvolve-se tentando explicar um problema através de teorias publicadas em livros ou obras do mesmo gênero. O objetivo deste tipo de pesquisa é de conhecer e analisar as principais contribuições teóricas existentes sobre um determinado assunto ou problema, tornando-se um instrumento indispensável para qualquer pesquisa. Pode-se usá-la para diversos fins como, por exemplo:

·         Ampliar o grau de conhecimento em uma determinada área;

·         Dominar o conhecimento disponível e utilizá-lo como instrumento auxiliar para a construção e fundamentação das hipóteses;

·         Descrever ou organizar o estado da arte, daquele momento, pertinente a um determinado assunto ou problema.

Pesquisa Experimental

           Neste tipo de pesquisa o investigador analisa o problema, constrói suas hipóteses e trabalha manipulando os possíveis fatores, as variáveis, que se referem ao fenômeno observado. A manipulação na quantidade e qualidade das variáveis proporciona o estudo da relação entre causas e efeitos de um determinado fenômeno, podendo-se controlar e avaliar os resultados dessas relações.

Pesquisa Descritiva não Experimental

             Este modelo de pesquisa estuda as relações entre duas ou mais variáveis de um dado fenômeno sem manipulá-las. A pesquisa experimental cria e produz uma situação em condições específicas para analisar a relação entre variáveis à medida que essas variáveis se manifestam espontaneamente em fatos, situações e nas condições que já existem.  A decisão de se utilizar à pesquisa experimental ou não-experimental na investigação de um problema vai depender de vários fatores: natureza do problema e de suas variáveis, fontes de informação, recursos humanos, instrumentais e financeiros disponíveis, capacidade do investigador, consequências éticas e outros.

                 Devem-se avaliar as vantagens e as limitações que apresentam um e outro tipo de pesquisa. Kerlinger (1985, p. 127) apresenta três vantagens da pesquisa experimental. A primeira é a fácil possibilidade de manipulação das variáveis isoladamente ou em conjunto; a segunda é a flexibilidade das situações experimentais que otimiza a testagem dos vários aspectos das hipóteses; a terceira é a possibilidade de replicar os experimentos ampliando e facilitando a participação da comunidade científica na sua avaliação. Como limitações, Kerlinger aponta a falta de generalidade, pois um resultado evidenciado em uma pesquisa experimental de laboratório nem sempre é o mesmo obtido em uma situação de campo onde há variáveis muitas vezes desconhecidas ou imprevisíveis que podem intervir nos resultados. Por esse motivo, os seus resultados devem permanecer restritos às condições experimentais.

Pesquisa Exploratória

             Outro tipo de pesquisa que tem grande utilização, principalmente nas áreas sociais. Nela não se trabalha com a relação entre as variáveis, mas com o levantamento da presença das variáveis e de sua caracterização quantitativa ou qualitativa. Seu objetivo fundamental é o de descrever ou caracterizar a natureza das variáveis que se quer conhecer.

REFERÊNCIA

Métodos e Técnicas de Pesquisa.  Disponível em>> https://www.   coladaweb.  com /administracao/metodos-e-tecnicas-de-pesquisa>>Acessado em 28 de agosto de 2020.

 

DISCIPLINA:  Prática de Ensino: Reflexões

  1. TEMA:  Análise de uma aula

 

              Nesta análise de aula realizada no decorrer desse curso, com o tema: arte e cultura Africana,  percebemos que  com muita dificuldade, os negros africanos trazidos como escravos procuraram manter seus valores culturais e preservar suas tradições culturais. Essa  cultura dos africanos foi trazida para o Brasil há muitos anos pelos escravos vindos de diversas regiões da África. Com o passar do tempo, a população de descendência africana se expandiu e as relações sociais entre os diferentes povos transformaram o país em um território mestiço e rico em diversidade cultural.  Assim, herdamos desse povo sua cultura, que se transformou e se adaptou à convivência com outras esferas culturais, como a indígena e a europeia. Mesmo com essa valiosa contribuição cultural se fez necessário a presença de uma Lei que reconhece  a importância desses povos respeitando seus costumes, crenças, religião e culturas como cidadãos de deveres e direitos. Em janeiro de 2003 foi promulgada a Lei 10.639, estabelecendo a obrigatoriedade do ensino de Arte , História e Cultura Afro-brasileira e Africana em todo ensino regular e mais especificamente a partir da séries iniciais do ensino fundamental.

 

               É  na educação  que encontramos  o instrumento primordial para fazer o resgate desses povos até então esquecidos. Daqueles que foram trazidos de suas cidades de origem a força para outros lugares, onde foram impostos a aceitar a forma de viver dos colonizadores, uma vida de intensos trabalhados, maus tratos. Mas  mesmo com  tanto sofrimento e discriminação isso  não foi o suficiente para que eles esquecessem quem eram.

              Neste contexto verificamos que é possível desenvolver um trabalho significativo voltado para a temática, a  história  africana traz a cultura de um povo desvalorizado, diante da sua contribuição nas artes plásticas, danças, literaturas,culinária, religião e bem  como em todas as suas manifestações culturais. 

              Portanto, a diversidade das culturas africanas é um conteúdo que deve ser estimulado nas instituições de ensino como caminho para evitar conceitos homogeneizantes e redutores afinal  toda a  formação cultural do Brasil é fusão de etnias que juntas criaram uma nação específica, particular. Nesse sentido, não reconhecer, discriminar ou encobrir o aporte africano na cultura brasileira é incorrer em um erro irreparável.  Cabe à escola desmistificar a visão eurocêntrica que a sociedade tem do africano e afrodescendente, revelando as razões do preconceito e distinguindo os diversos traços culturais existentes na cultura brasileira.    

               São visíveis os avanços ocorridos devido às políticas que pretendem promover a igualdade racial. Porém, ainda fica evidente a necessidade ampliação de medidas ao combate à desigualdade. Além dos projetos já em vigor, o governo deve investir no ensino fundamental público, no qual a maioria dos alunos é negra. As escolas e a mídia devem conscientizar as pessoas sobre a igualdade entre as raças, a fim de promover a integração das minorias à sociedade.

               Propor   uma educação voltada para a diversidade , desafia nos educadores a estar atentos às diferenças econômicas, sociais e raciais e de buscar o domínio de um saber crítico que permita interpretá-la.   Pensar em uma  proposta educacional voltada a combater o racismo dentro das escolas,  será preciso rever o saber escolar e também investir na formação do educador, possibilitando-lhe uma formação teórica diferenciada da eurocêntrica.  A escola terá o dever de dialogar com tais culturas e reconhecer o pluralismo cultural brasileiro.

              Talvez pensar o multiculturalismo fosse um dos caminhos para combater os preconceitos e discriminações ligados à etnia, ao gênero, às deficiências , à idade e à cultura, constituindo assim uma nova ideologia para a sociedade, nas quais as marcas identitárias, como cor da pele, modos de falar, diversidade religiosa, fazem a diferença em nossa sociedade. A diferença para combater o preconceito terá avanços significativos pois a escola é uma grande formadora de opinião.

REFERÊNCIAS

BRASIL. MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais – Documento Introdutório. Versão Preliminar. Brasília: MEC/SEF, nov., 1995.

BRASIL. Lei n 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm>.  Acesso em: 29/08/2020.

 

DISCIPLINA:   Ética, Legislação e Direito Autoral

  1. TEMA: A ética pessoal x ética organizacional

            Segundo a Lei de Direitos Autorais brasileira, qualquer tradutor pode pegar um livro em domínio público, traduzir e apresentar a um editor. E, claro, a ele pertencerá o direito patrimonial e moral dessa tradução, a não ser que ele ceda a terceiros o direito patrimonial, já que o moral é inalienável. Em outros casos, qualquer tradutor pode ceder os direitos patrimoniais a um editor, permanecendo, contudo, com os direitos morais. Logo, há, no que se refere a direitos, dois tipos de tradução e por isso nós, tradutores, temos de protestar contra abusos de direitos cobrindo esses dois tipos de situações. O texto do abaixo-assinado, ou manifesto, não pretendia, contudo, discutir essas questões, ainda mais porque mesmo os direitos morais não são reconhecidos no caso que constitui nosso móvel, tendo os editores infratores chegado ao ponto de atribuir textos de um tradutor a outro tradutor, que aceitou esse papel.
            A lei dos direitos autorais permite que assinemos os contratos que assinamos, mas não nos impede de lutar para haver outros tipos de contrato. No capítulo da cessão de direitos (Capítulo V – Arts. 49-52), a lei faculta firmar contratos de vários tipos, respeitadas as demais determinações suas, podendo assim algum editor reconhecer direitos patrimoniais a um tradutor. Não é porque isso não costuma acontecer que não poderia vir a acontecer. O  legislador não tem como prever todos os casos específicos. Para estes existem as regulamentações, jurisprudências e tribunais. Podemos ser a favor ou contra os dispositivos legais, mas a lei estabelece o que estabelece. E teremos de lutar para mudar a lei, se for esse nosso desejo. Por fim, há outra questão mais ampla que envolve a relação entre direitos do tradutor ao seu texto e os direitos do editor de fazer uma revisão. Bem, tudo depende do que se chama de texto legível – e me refiro a isso porque a alegação dos editores para alterar textos cujos direitos foram cedidos (em geral antes da revisão) é a legibilidade. 

 

REFERÊNCIA

 

SOBRAL, Adail.  Direitos autorais e ética profissional. Disponível em>> http://www.observatoriodaimprensa.com.br/feitos-desfeitas/direitos-autorais-e-etica-profissional/. Acessado em 28 de agosto de 2020.

 

 

DISCIPLINA:   Direitos Humanos

  1. TEMA:  Direito do trabalho

            Direito do trabalho é o ramo jurídico que estuda as relações de trabalho. Esse direito é composto de conjuntos de normas, princípios e outras fontes jurídicas que regem as relações de trabalho, regulamentando a condição jurídica dos trabalhadores.

            Surge como autêntica expressão do humanismo jurídico e instrumento de renovação social. Constitui atitude de intervenção jurídica em busca de um melhor relacionamento entre o homem que trabalha e aqueles para os quais o trabalho se destina. Visa também a estabelecer uma plataforma de direitos básicos. Portanto, a definição de direito do trabalho é o conjunto de normas e princípios que regulamentam o relacionamento entre empregado e empregadores.

            Pode ser conceituado também segundo Hernainz Marques, professor de direito do trabalho, como “Conjunto de normas jurídicas que regulam as relações de trabalho, sua preparação, desenvolvimento, consequências e instituições complementares dos elementos pessoais que nelas intervêm." Não é apenas o conjunto de leis, mas de normas jurídicas, entre as quais os contratos coletivos, e não regula apenas as relações entre empregados e empregadores num contrato de trabalho, mas vai desde a sua preparação com a aprendizagem até as consequências complementares, como por exemplo a organização profissional.

 

REFERÊNCIA

 

Direitos do trabalho  Disponível em>> https://pt.wikipedia .org/wiki/Direito_do_trabalho. Acessado em 28 de agosto de 2020.

 

 

 

DISCIPLINA:   Artes Visuais Brasileiras

  1. TEMA:  Períodos e estilos da arte brasileira

 

            A história da arte do Brasil é toda a manifestação de arte que ocorreu desde o período anterior a colonização. As primeiras manifestações artísticas do Brasil ocorreram muito antes dos portugueses desembarcarem em terras brasileiras. As formas artísticas mais antigas foram encontradas no Piauí, são pinturas rupestres e têm cerca de 15.000 anos.

            Pesquisas confirmam vários registros de formas de arte na pré-história brasileira. Na Paraíba foram encontradas pinturas com 11.000 anos. Em Minas Gerais, existem registros de arte rupestre que se destacam pelos seus raros desenhos em formas geométricas, datados entre 2.000 e 10.000 anos atrás. Utilizava-se também ossos, argila, pedra e chifres para a produção de objetos utilitários e cerimoniais, demonstrando uma preocupação com a estética. Após a colonização, o Brasil recebeu diversas influências. Os holandeses influenciaram muito a arte na região de Pernambuco, os africanos que vieram como escravos também influenciaram muito na cultura popular brasileira, com músicas, danças, comidas típicas, etc.   O estilo Barroco foi introduzido pelos missionários católicos no séc. XVII. Como no Brasil não havia grandes mecenas (patrocinador) para financiar a artes profanas e a religião exercia grande influência no cotidiano, esses dois fatores fizeram com que a maioria do legado Barroco fosse deixado pela igreja. O Barroco brasileiro foi uma forma de arte funcional, tinha por objetivo facilitar a doutrina católica e a absorção dos costumes europeus. Na literatura os principais artistas foram Gregório de Matos e Padre Antônio Vieira, e nas artes plásticas foram Aleijadinho e Mestre Ataíde. Na arquitetura se manifestou principalmente no Nordeste e em Minas gerais, apesar de ter traços por todo país.

            O Neoclassicismo superou o estilo Barroco no começo do séc. XIX, quando a corte portuguesa, que estava instalada no Brasil, fez do neoclassicismo um estilo oficial. Com a fundação da Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios, o estilo começou a ser ensinado de forma acadêmica. A Semana de Arte Moderna em 1922 foi o marco inicial do modernismo no Brasil, influenciando principalmente a literatura e as artes plásticas.

 

 

 

 

REFERÊNCIA

 

A HISTÓRIA DA ARTE BRASILEIRA, disponível em >> https://www.portaleducacao. com.br/conteudo/artigos/idiomas/a-historia-da-arte-brasileira/49966, acessado em 27 de agosto de 2020.

 

 

 

DISCIPLINA:   Produção Artística Visual nas Novas Mídias

  1. TEMA:  Discussão sobre o processo histórico  da relação entre arte/tecnologia e as novas linguagens

 

            O livro digital: Arte e tecnologia: como as tecnologias digitais podem auxiliar o arte-educador, da autora Patrícia Gomes Alves de Souza,  fala sobre a inserção das tecnologias digitais no processo educacional é uma realidade que reflete a forma como a cibercultura e as novas ferramentas tecnológicas têm se inserido, cada vez mais, na realidade das crianças e jovens, interferindo em seus processos de aprendizado e de desenvolvimento social. Mais do que se inserir como ferramenta, a presença das tecnologias no ambiente escolar é uma forma de acompanhar as mudanças e despertar o interesse dos alunos nas disciplinas oferecidas, contribuindo profundamente, principalmente, como a arte-educação, que desperta a capacidade e interesse dos alunos em expressar seus sentimentos e visões de mundo.

            Nós educadores, precisamos adotar os avanços tecnológicos, aprender e valer-nos da linguagem técnica utilizada pelos alunos. A ciência tecnológica “digital” avança cada dia mais rápido. Portanto, é importante estarmos viajando nesta mesma velocidade, buscando um ensino de qualidade e sempre atualizado.  É preciso reconhecer que o mundo virtual também interfere nas relações sociais, na informação e formação do conhecimento, fato que vem cada vez mais tomando parte deste caminhar da humanidade. Sendo assim, cabe também ao professor interagir para que essa nova realidade seja conduzida e compreendida como forma de cultura e educação e, ainda, apreciada em configuração adequada, na qual o professor tenha competência técnica para agregar dimensões digitais ao seu fazer pedagógico, mediando, interagindo e fazendo dos recursos tecnológicos um aliado na recepção e produção do conhecimento. Ocorre que a velocidade dessas informações pode levar a caminhos não tão importantes para o conhecimento dos alunos, uma vez que o tempo para a assimilação das informações e interpretações diminui à medida que outras vêm surgindo e acrescentando às que já estão sendo assimiladas.

 

REFERÊNCIA

 

SOUZA, Patrícia Gomes Alves. Arte e tecnologia. Disponível em  https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-B7CGZW/1/arte_ e_tecnologia___como _as_ tecnologias_ digitais_podem_auxiliar _o_arte_e__ ducador.pdf. Acessado em 28 de agosto de 2020.

 

 

 

 

 

 

PLANO DE AULA SEXTO SEMESTRE

DISCIPLINA: Tópicos de atuação profissional

TEMA:  Elaboração para um relatório reflexivo- CINEMA, A SÉTIMA ARTE

OBJETIVO

  • Desenvolver, a partir do gosto pelo cinema, o senso crítico, estético e cultural.
  • A importância do cinema no cenário educativo.
  • Identificar o preconceito.
  • Estimular o hábito de frequentar o cinema, possibilitando o aprendizado cultural e artístico.
  • Resgatar a cultura popular.
  • Utilização do filme como um documento histórico.

 

Nível de ensino: Ensino Médio 

 

Resumo do plano de aula:  Oportunizar aos educandos o acesso ao conhecimento da linguagem audiovisual e apresentar o cinema como uma fonte de cultura e agente transmissor de conhecimento.Possibilitando  o debate em torno do filme “ Tapete Vermelho”.

 

Desenvolvimento:

A utilização da linguagem fílmica, além de auxiliar no processo de ensino-aprendizagem desperta o interesse pela arte cinematográfica. Ao assistir aos filmes, e a partir dos debates, pode-se acrescentar muito para a formação, desenvolvendo a capacidade crítica, auxiliando a expressar novas ideias. O cinema é baseado na emoção. Os filmes nos ajudam a compreender os sentimentos quando nos colocamos no lugar dos personagens, nos identificando com eles de alguma forma. Construindo um taumatrópio será possível  entender o princípio do cinema.

 

 

Atividade

  • Assistir o filme.
  • Apresentação dos comentários dos alunos.
  • Apresentação da história do cinema.
  • Exposição do conteúdo pelo professor.
  • Atividades envolvendo os recursos audiovisuais.
  • Construir um taumatrópio.
  • Observação e comparação, assistir a filmes com intenção pedagógica (debates)

 

 

REFERÊNCIA

Disponível >> http://www.arte.seed.pr .gov.br/modules/conteudo /conteudo. php?conteudo=95 /acessado em 28 de agosto de 2020.

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